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Municípios mineiros paralisam atividades em favor do protesto sobre situação financeira.
Departamentos fechados, faixas de protesto, bandeiras a meio mastro, panfletos distribuídos à população. Esse foi o cenário encontrado por muitos mineiros que passaram ontem por prefeituras de todas as regiões do estado. Entre as 853 cidades de Minas Gerais, 738 engrossaram a mobilização articulada pela Associação Mineira de Municípios (AMM) para reivindicar mais verbas nos caixas municipais, uma revisão do pacto federativo e aprovação da reforma tributária pelo Congresso Nacional.
Em São Gonçalo do Pará, um pano preto foi colocado na porta das secretarias e faixas de protestos foram espalhadas pelas ruas. “É extremamente importante mostrar nossa insatisfação. Só nesses três primeiros meses, deixamos de receber cerca de R$ 110 mil. Isso para a cidade é muito significativo, afirmou o secretário de Obras Afonso Ligório. Outras 148 prefeituras mantiveram o serviço administrativo, mas aderiram ao movimento de outras formas, como a distribuição de folhetos com denuncia sobre a penúria financeira das prefeituras, faixas afixadas nas ruas e bandeiras a meio mastro.
fonte: Folha de São Paulo
Departamentos fechados, faixas de protesto, bandeiras a meio mastro, panfletos distribuídos à população. Esse foi o cenário encontrado por muitos mineiros que passaram ontem por prefeituras de todas as regiões do estado. Entre as 853 cidades de Minas Gerais, 738 engrossaram a mobilização articulada pela Associação Mineira de Municípios (AMM) para reivindicar mais verbas nos caixas municipais, uma revisão do pacto federativo e aprovação da reforma tributária pelo Congresso Nacional.
Em São Gonçalo do Pará, um pano preto foi colocado na porta das secretarias e faixas de protestos foram espalhadas pelas ruas. “É extremamente importante mostrar nossa insatisfação. Só nesses três primeiros meses, deixamos de receber cerca de R$ 110 mil. Isso para a cidade é muito significativo, afirmou o secretário de Obras Afonso Ligório. Outras 148 prefeituras mantiveram o serviço administrativo, mas aderiram ao movimento de outras formas, como a distribuição de folhetos com denuncia sobre a penúria financeira das prefeituras, faixas afixadas nas ruas e bandeiras a meio mastro.
fonte: Folha de São Paulo